O coletivo, que começou como um grupo de amigos apaixonados por carros, hoje se expande pelo Brasil com identidade própria, drops limitados e filosofia raiz
O Mancos Race nasceu em 2021, em Porto Velho (RO), formado por um pequeno grupo de amigos, alguns deles motoristas de aplicativo, que tinham em comum a mesma paixão: carros e o estilo de vida automotivo. De lá pra cá, o grupo cresceu, virou referência na cena local e agora está se transformando em uma subcultura underground nacional.
O auge do Mancos Race veio entre 2022 e 2024, mas é em 2025 que o movimento atinge sua fase mais marcante. “O grupo hoje é bem mais abrangente. Tem de tudo: nutella, turbão raiz, lasanha, carro elétrico, carro stage, carro velho, carro socado na fixa... o importante é gostar de carros”, define o coletivo.
Mais do que uma reunião de apaixonados por motores, o Mancos Race busca criar uma identidade cultural própria. Para isso, o grupo começou a lançar drops limitados de camisetas e adesivos, enviados para todo o Brasil. A proposta vai além do aspecto comercial: os produtos funcionam como símbolos de reconhecimento entre entusiastas que compartilham o mesmo espírito livre e autêntico.
“A ideia não é lucrar. É construir uma identidade. Quando alguém vê um adesivo ou camiseta do Mancos, sabe que aquela pessoa vive o mesmo rolê, que tem o mesmo amor por carro, seja ele qual for”, explica Cesar2K.
Atualmente, já há “Mancos” rodando por várias partes do país. Um dos exemplos mais recentes é o de um Ford Ka de um membro de Campo Grande (MS), estampando a marca em outras regiões.
Com isso, o Mancos Race deixa de ser apenas um grupo local e começa a se consolidar como uma subcultura automotiva em expansão, conectando apaixonados por carros de diferentes estilos e lugares, unidos pelo mesmo lema: viver o rolê, do jeito que for, mas com paixão por CARROS.